
Achei fantástico ele ter chamado de Escobar – (sic) o mais perfeito Escobar – o diretor da série, Luiz Fernando Carvalho; e, mais fantástico ainda, ter identificado Bentinho como sósia de Dick Vigarista. E o mais sensacional foi ter reconhecido o caráter circense dessa aberração “global”. Só não sei como ele não identificou a boiolice reinante na trama. Talvez por não querer mais um processo nas costas, agora por homofobia. Mais ainda, Mainardi teve a coragem de enfrentar a “crítica literária” consagrada de Gledson e Schuwarz, e afirmar, em consonância com o narrador, que ele é “um satirista conformista e resignado, que zomba da mesquinhez de nossa sociedade e acredita que, quando ela muda, muda sempre para pior”. Parabéns Diogo!
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