segunda-feira, 14 de julho de 2014

Lições da Copa no Brasil!

A justiça foi feita nessa copa do mundo, venceu o melhor time. A Alemanha deu uma aula de futebol e de civilidade durante o mundial; cativou a população de Cabrália na Bahia, jogou com eficiência e alegria e derrubou mitos, tais como o Brasil ser o país do futebol e o que jogar bonito tem a ver com o talento e malemolência dos brasileiros.
A melhor coisa que a equipe alemã fez foi eliminar a seleção brasileira, que já vinha pedindo isso desde o jogo contra o Chile. A segunda melhor foi derrotar a força bruta e a arrogância dos argentinos, que invadiram o país como animais, empesteando os lugares por anda passavam com sua imundície, seu ódio ao povo brasileiro e a arrogância desafiante fruto da inveja, estampada em suas musiquinhas de profundo mau gosto. Aos maloqueiros argentinos só restaram as lágrimas, e seu ódio ao Brasil claro, que continua, apesar de tudo sendo melhor que eles em vários quesitos.
Outra coisa boa foi ver a renovação do futebol, o show de seleções tidas como menores que derrubaram os tradicionais favoritos e mostraram um jogo vibrante... Parabéns Chile, Colômbia e Costa Rica.
Essa foi a copa do descontrole emocional brasileiro. Motivo de chacota pelo mundo afora, o chororó dos jogadores no final do jogo contra os chilenos foi no mínimo ridículo, e prova do completo despreparo emocional. Um capitão de seleção pedindo chorando para não bater o pênalti, nunca se viu. E o resto parecia um bando de meninos da pré-escola chorando, antevendo a desclassificação, sofrendo antecipadamente, e medo, muito medo.
Entretanto, o mais marcante de tudo, em termos de descontrole emocional, foi a goleada histórica e merecida  por 7 a 1 contra a Alemanha. Aquele era o verdadeiro espírito da seleção brasileira: perdidos e sem comando, sem liderança e sem o jogador que era a referência, deu pane. O técnico apostando no talento individual, em vez de arrumar o time ainda no primeiro tempo, preferiu resmungar como sempre e nada fez.
Uma injustiça foi feita ao se escolher Messi como o melhor jogador do torneio. Não foi o melhor da copa e nem da partida final, aliás, Messi virou argentino de vez, perdeu a elegância, a esportividade e a criatividade que esbanjava no Barcelona. De longe o grande nome dessa copa foi o holandês Robben, que aos 31 anos de idade deixava qualquer garoto vendo a poeira de suas chuteiras, foi o craque do torneio, e perto dele Messi foi apenas um jogador medíocre.

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