
A atriz ainda fez mais três filmes de relativo sucesso, e uma dezena de filmes inexpressivos do ponto de vista da crítica.
Schneider ficou marcada, segundo ela mesma para o resto da vida, por esse papel, e mais ainda pela famosa cena de sexo anal em que é usado um tablete de margarina. Tempos depois recusou-se a filmar nua e teceu duras críticas ao filme e ao diretor Bertolucci. Ela foi ao mesmo tempo ícone e vítima dessa década de excessos.
Mergulhou fundo nas drogas (heroína e cocaína) e teve uma internação em um hospital psiquiátrico por tentativa de suicídio.
Já a alguns anos vinha lutando contra o câncer que a matou nessa quinta-feira, aos 58 anos.
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