
Respondi da maneira mais simples: "Deus deu ao homem a liberdade, o direito de escolher ser bom ou ser mau. Ele quer que sejamos bons, mas não nos força a isso. Entendeu?". Ele diz que sim, mas logo em seguida emenda: "Mas se Ele quizesse acabava com todos bandidos, não era pai? "- Claro filho, Deus é Deus", respondi. Procurei mudar de assunto e não pensar mais nessa incômoda perguntinha teológica.
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