domingo, 20 de maio de 2018
Viagem ao Peru - Machu Pichu
O que dizer de Machu Pichu? Que é de uma beleza especial seria pouco, mas, vamos conversar de como chegar a Machu Pichu e a diferença das narrativas sobre o percurso que se pode obter no YouTube.
Nos vídeos que assisti vi sempre uma insistência com relação aos ônibus que saem de Águas Calientes para a cidadela de Machu Pichu, e, até sobre o trem que sai de Ollantaytambo sempre apontando dificuldades. Nossa experiência foi diferente das narrativas ouvidas; o trem é pontual e os ônibus que vão à cidadela são inúmeros, saem a cada 30 minutos.
Vamos ver as fotos que é melhor. Em sequencia:
Na primeira foto vemos o trem que sai de Ollantaytambo pontualmente as 8h30 e percorre um caminho lindo às margens de um rio e ladeado pelas montanhas majestosas da Cordilheira dos Andes de um lado e outro grupo de montanhas do outro, passando vez por outras por ruínas de assentamentos incas e postos de observação. O trem é muito confortável, com serviço de bordo e janelas panorâmicas (inclusive no teto; depois de uma hora e meia, mais ou menos, chegamos a Aguas Calientes (na foto está a estátua de Pachacutec na praça central) cidade encravada entre montanhas e porta de entrada para Machu Pichu. O movimento é intenso, centenas de turistas embarcando nos ônibus que levam de 20 a 30 minutos para subir a montanha por um caminho estreito e sinuoso, mas de uma beleza indescritível e então, chegamos. A entrada do parque é uma confusão só devido ao grande número de pessoas, mas, tudo vai se organizando, e em fila vamos subindo por um caminho estreito de pedras até perder o folego duas vezes: devido a altitude e depois devido a beleza da cidadela de Machu Pichu... Um dos lugares mais belos do mundo.
Nos vídeos que assisti vi sempre uma insistência com relação aos ônibus que saem de Águas Calientes para a cidadela de Machu Pichu, e, até sobre o trem que sai de Ollantaytambo sempre apontando dificuldades. Nossa experiência foi diferente das narrativas ouvidas; o trem é pontual e os ônibus que vão à cidadela são inúmeros, saem a cada 30 minutos.
Vamos ver as fotos que é melhor. Em sequencia:
Na primeira foto vemos o trem que sai de Ollantaytambo pontualmente as 8h30 e percorre um caminho lindo às margens de um rio e ladeado pelas montanhas majestosas da Cordilheira dos Andes de um lado e outro grupo de montanhas do outro, passando vez por outras por ruínas de assentamentos incas e postos de observação. O trem é muito confortável, com serviço de bordo e janelas panorâmicas (inclusive no teto; depois de uma hora e meia, mais ou menos, chegamos a Aguas Calientes (na foto está a estátua de Pachacutec na praça central) cidade encravada entre montanhas e porta de entrada para Machu Pichu. O movimento é intenso, centenas de turistas embarcando nos ônibus que levam de 20 a 30 minutos para subir a montanha por um caminho estreito e sinuoso, mas de uma beleza indescritível e então, chegamos. A entrada do parque é uma confusão só devido ao grande número de pessoas, mas, tudo vai se organizando, e em fila vamos subindo por um caminho estreito de pedras até perder o folego duas vezes: devido a altitude e depois devido a beleza da cidadela de Machu Pichu... Um dos lugares mais belos do mundo.
terça-feira, 1 de maio de 2018
Viagem ao Peru: Lima
Arequipa |
Saímos de casa as 23h rumo Aeroporto Zumbi dos Palmares, lá encontramos na mesma fila de embarque um amigo ciclista, que estava indo à Lima visitar um filho que lá reside. Lá pelas duas e meia da madrugada embarcamos com destino a São Paulo.
TER 27/03/2018
interior do avião |
Chegamos em Lima perto das 13h, no Peru 11h, depois de um pequeno contratempo com a empresa que faria o traslado para o hotel finalmente chegamos ao hotel Hilton Miraflores. Depois de um bom banho fomos conhecer o famoso shopping Larcomar, que além de ficar à beira-mar tem boa parte de sua praça de alimentação a céu aberto, muito bonito. Após uma pizza com o refrigerante local "Inka Cola", muito bom por sinal, voltamos ao hotel e daí foi só desmaiar na cama de sono e cansaço.
QUA 28/03/2018
Acordamos cedo, tomamos nosso esquisito (em português mesmo) café da manhã e fomos conhecer o Centro Histórico de Lima com seus casarões do período colonial e imensas igrejas e parques. Visitamos várias igrejas, umas quase vizinhas as outras, mas todas luxuosas e com rico acervo artístico do século XVII e XVIII, uma beleza. No convento dos franciscanos, transformado em museu, também pudemos apreciar toda beleza da arte sacra produzida no período de dominação espanhola, mas não só isso, o auge do passeio é a visita as "Catacumbas" numa espécie de porão onde jazem milhares de ossos humanos.
Fomos conhecer o mercado de artesanato, comprar lembranças para os que ficaram e pra gente também, além de me divertir bastante com as tentativas desastrosas de minha parceira ao tentar pechinchar (ela viu na internet que tem que fazer isso): "No, no, no, no, no... quiero pagar 14 soles, si".
Almoçamos num restaurante que servia os pratos típicos do Peru, ainda bem que não pedi nada além das batatas fritas e cerveja, pois o almoço não parecia muito convidativo, e não achei isso sozinho. Chamamos um Uber para voltar ao hotel e assim como percebemos na vinda ao centro com o outro motorista, as leis de trânsito não são muito respeitadas por aqui, a maioria dos motoristas dirige de forma louca em que as "fechadas", "buzinadas" e "mudanças bruscas de faixa" parecem ser uma instituição nacional apesar do bom policiamento das vias principais.
No fim da tarde fomos conhecer as joalherias de Lima e suas peças de prata, mineral abundante na região. No caminho entramos em um supermercado e pela primeira vez vi o "milho de grãos pretos", uma anomalia para nós que só tínhamos visto até então os da espécie amarela. Jantamos numa pizzaria simpática que tocava Rita Lee e voltamos pro hotel, pois, amanhã teríamos que viajar para Cusco.
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